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Viçosa, Minas Gerais, Brazil
A Saberes e Diálogos Pedagógicos busca soluções criativas para instituições escolares e não-escolares, pessoas e grupos. Fundada por Ana Paula Mendonça, especialista e mestra em educação, com experiência no setor de ensino, na elaboração e execução de projetos educativos, culturais e contações de histórias. A missão da empresa é desenvolver ações educativas que impulsionem a capacidade criativo-intelectual dos indivíduos. Contato: anafernandesmendonca@gmail.com (31) 9 9889-9710

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Que educação almejamos

Muitos são os espaços educativos; a educação pode ocorrer de diferentes formas, com sujeitos diversos e locais variados. Hoje usamos esse espaço virtual para refletirmos: que educação almejamos? Podemos falar da educação familiar, aquela pautada nas tradições parentais. Também podemos falar da educação escolar voltada para o aprendizado formal, sejam dos conteúdos curriculares, extracurriculares e ocultos. Tem ainda a educação informal nos grupos sociais e instituições não-escolares. Enfim, os fenômenos educativos transitam por toda a vida, em todos os espaços, por isso, não tem como fugir. Vivemos em sociedade, então nos educamos, de alguma forma, todos os dias para nos mantermos em grupo. Na sociedade atual, com todos os fluxos e influxos, avanços e retrocessos que educação almejamos? Não importa sobre qual espaço educativo você refletirá. Queremos uma educação voltada meramente para o consumo e para violência? Falamos muito em cultura da paz, mas de fato praticamos a cultura da paz nas nossas relações? Discutimos tanto sobre ética, porém temos condutas pertinentes e, quando não temos sabemos reconhecer e repará-las? Temos a sociedade que queremos porque assim a produzimos ou reproduzimos? Fica aqui a reflexão de hoje sobre a educação que almejamos. Contribuímos para boas mudanças nos nossos próprios círculos para tratar das mudanças globais? Discursar sobre o egoísmo, o erro e a injustiça alheia é sempre mais fácil que falar de nós? Acusar os outros e nos acharmos sempre certos tem se tornado rotina? Quando da formação profissional queremos indivíduos pensantes, mesmo que nos incomodem ou queremos apenas marionetes que nos obedeçam subalternamente? Reflitamos para agirmos séria e coletivamente.

domingo, 24 de abril de 2016

Dia Mundial do Livro e dos Direitos do Autor


Em 23 de abril comemora-se o Dia Mundial do Livro e também os Direitos do Autor. Às vezes parece chato ter dia para tudo e no final, a gente não lembrar de quase nada. Entretanto, a marcação dessa data pode ser vista como um oportuno estímulo à formação de leitores.  A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) criou a data, buscando estimular a leitura e o reconhecimento dos autores de livros através dos séculos. Parece que uma tradição catalã de oferecer rosas na aquisição de livros já existia em passados vinte e três de abril e pode ter influenciado a escolha da Unesco; também outras coincidências marcam a escolha do dia, mas o fato é que no Brasil, se comparado a outros países, o índice de leitura anual ainda é baixo. A leitura precisa ser desenvolvida desde cedo e de diferentes formas, com públicos diversificados. Sabemos que o seu uso faz parte de toda uma vida e contribui para a boa formação dos futuros profissionais, independente das áreas de atuação. Dessa forma é preciso ler e estimular cada vez mais novos leitores. É preciso criar mais bibliotecas, principalmente as itinerantes para atingir localidades, idades, pessoas diversas e de diferentes estratos sociais. Não podemos esquecer que há muitas formas de ler, sobretudo inúmeros gêneros textuais, materiais e experiências de leitura, então alem do acesso aos livros impressos, outros trabalhos precisam ser realizados. Aqueles que têm acesso à Internet também podem ler uma quantidade de material virtual, mas também precisam de incentivo para realizar boas escolhas. Pode-se observar que a maioria das pessoas tem redes sociais hoje em dia, mas a leitura se resume a fatos corriqueiros, de grande impacto social e midiático, porém de pouco conteúdo e, muitas vezes acrescidos de discussões vaidosas. Também, as exposições pessoais e a troca de ofensas podem ser substituídas por leituras significativas e prazerosas desde cedo. Não importa a forma, leitura de impressos, materiais virtuais, experiências audiovisuais; todos precisam aprender sobre o hábito da boa leitura, por isso o incentivo de uma data pode ser tão importante. Conscientes desse papel e certos de que é preciso incentivar esse hábito o ano todo sugerimos duas obras e dois autores brasileiros, cada qual no seu tempo e com suas experiências. A primeira sugestão é Sagarana, contos empolgantes do nosso saudoso Guimarães Rosa e o segundo é O príncipe livrepássaro e o reino dos botões, livro infantil maravilhoso do nosso querido Marco Andrade. Duas obras encantadoras, para públicos diversos!



quarta-feira, 13 de abril de 2016

Reforço escolar ou acompanhamento pedagógico?


Reforço escolar e acompanhamento pedagógico são práticas educativas diferentes. Quer saber um pouco mais sobre cada uma delas? Visite nossa fan page!

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